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Dia do Amigo (Vinte de Julho)

Por: Geraldo Vieira de Magalhães    Dia 07/19/2023 ás 16:19


Dia do Amigo  (Vinte de Julho)

Irmãos amigos, amigos irmãos. Amigos, amigas; sem distinção, sem restrição.

Em qualquer lugar este sentimento torna-se evidente. No lar, no âmbito acadêmico, no local de trabalho, e seja onde for, o companheirismo leal tem seu valor.

Uma conversa, uma opinião, um desabafo, quantas vezes se tornam necessários. Como é bom dividir alegrias, partilhar tristezas e valorizar, não só a palavra amiga, mas também aquele afetuoso e sincero abraço.

No encontro casual ou programado, na reunião espontânea após o trabalho, nas comemorações diversas, sempre teremos um presente: a presença de um amigo.

Necessária, benéfica e terapêutica, essa ligação fraterna nos aproxima dos risos e das alegrias e, consequentemente, nos afasta da irritação e das tristezas.

Dia Internacional da Amizade, Dia da Amizade, Dia do Amigo. Não importam os títulos. O que importa mesmo é o objetivo da celebração, que é a de se estar junto, de compartilhar.

Nas músicas, nos provérbios, nos livros, no dia a dia. Ontem, hoje e amanhã. Haverá sempre um amigo para se lembrar. Surgirá sempre uma oportunidade, para um novo amigo encontrar e para uma amizade se solidificar.

Tal qual uma semente que germina e em frondosa árvore se transforma, possamos sempre colher os bons frutos de uma verdadeira amizade.

Poderá sim ocorrer algum abalo, mas se as raízes afetivas forem fortes, certamente suportarão as intempéries naturais do relacionamento humano.

Portanto, seja em qualquer dia, época ou estação do ano, façamos corretamente a nossa parte, semeando e cultivando constantemente amizades. Se assim soubermos fazer, certamente colheremos cada vez mais, muitos, muitos amigos!


Geraldo Vieira de Magalhães
Psicólogo - CRP 08/06392
Tel.: (41) 9 9141-3141




“Falando de Coração” (Uma Questão de Afeto)

Por: Geraldo Vieira de Magalhães    Dia 06/09/2023 ás 14:24


“Falando de Coração” (Uma Questão de Afeto)

Quão inexplicáveis os ditames do coração. Quão inexpugnáveis os caminhos que
levam ao seu interior.
É o órgão do sentimento. É simbólico, é verdadeiro. Pouco ou raramente se vê,
dele muito se fala, constantemente é representado.
É associado à simpatia, ligado à amizade, vinculado à boa ação. Entre dois seres
apaixonados, sempre o coração. Maternal e paternal, filial; fraternal e humanitário.
Em que instância for o coração é, inequivocamente, o parceiro do amor.
Cantado e decantado, em música, poesia e prosa. Transpassado por uma seta,
risonho, choroso; alegre, ferido; assim é o coração.
Por que vibra tanto com alegrias, e sofre tanto com tristezas?
Escritores famosos escreveram, tentaram explicá-lo. Filósofos, pensadores não
menos eruditos, procuraram entendê-lo. Médicos, cirurgiões, cuidam, tratam pelos
caminhos do visível, mas não se chega ao seu núcleo imaterial, transcendente,
espiritual.
O que o faz se aproximar ou rejeitar alguém? Não sabemos e talvez nunca
saberemos dos mistérios que ele carrega em si.
Homem e mulher, companheiros para a criação, juntos pela união, despertos pela
atração. É o completar-se, na busca da “alma gêmea”, da outra metade.
Alegria que o dinheiro não compra, sentimento que não escolhe alguém ou a
quem. Mas que existe, é verdadeiro, mexe com a humanidade. Instintivo,
expressivo, significativo.
Por que feridas do coração doem mais que dor física? Por que se procura pelo
afeto tal qual um inestimável tesouro?
É o complemento, é a carência, é a aspiração. É o sonho tão sonhado, a pessoa
imaginada. É o refúgio, a segurança, o amparo. A carência afetiva de um, que
pode ser o medo do outro. Medo do envolvimento, medo da perda da liberdade
ou da sua autenticidade; mas que pode também ser a paz, do encontro, da união...
Simpatia, atração, química. Definições várias, subjetivas, tais quais o próprio afeto,
que não se completa só. Mais se tem, mais é doado.
Tem cor e é ação. Recorda, projeta, alça voos. É o ver além dos olhos: esperança,
fé, convicção... Pressentimento, sexto sentido, percepção. Feliz daquele que vê e
que fala, através do coração. Seja qual finalidade for, seu objetivo é o amor,
superando-se na doação.
Muitos temas permanecem sem explicação, e este, vai muito além de uma simples
indagação ou de complicada resposta. Pois se o assunto é coração, as muitas
perguntas resumem-se a uma só questão, nada mais nada menos que... uma
questão de afeto.

Geraldo Vieira de Magalhães
Psicólogo - CRP 08/06392
Tel.: (41) 9 9141-3141




Felicidade e Paz

Por: Geraldo Vieira de Magalhães    Dia 04/17/2023 ás 14:38


Felicidade e Paz

Mais se acelera o tempo, mais se corre em busca de si mesmo. Sabe-se não serem poucas as dificuldades, principalmente nos dias atuais. Sabe-se também serem muitas, as angústias e preocupações.

Vencer é uma arte, e nem sempre conseguimos dar as tão almejadas cores às nossas telas.

Quais motivos se encerrarão nas profundezas da mente? Que razões se esconderão no íntimo dos corações?

A vida é singular, os motivos sempre se nos apresentam no plural.

Variados objetivos fazem parte de cada individualidade, e cada unicidade procura por caminhos os mais variados, que levarão às mais diferentes metas. Os objetivos alcançados por uns, não são os que satisfazem a outros. E nesse emaranhado de sentimentos, nessa busca desenfreada pelo momento da chegada, esquecemos, muitas vezes, de usufruir o sentido da partida, de aproveitar o significado da caminhada...

O alcançar do objetivo proposto é importante e isso não podemos negar, pois é nele que sentiremos mais de perto o reforço da realização e a gratificação da autoestima. Mas não devemos, porém, nunca nos esquecer de que a procura pela felicidade já é uma forma de ser feliz. E pensar assim, fará com que as satisfações cotidianas atuem como um gerador de energias, nos impulsionando para o que queremos conquistar, aos sonhos que queremos realizar.

É necessário também estarmos atentos, à grande importância de tudo que está ao nosso redor, pois às vezes não percebemos que muito do que pensamos estar longe, está mais próximo do que imaginamos.

Devemos, portanto, sempre nos lembrar, que os momentos de tranquilidade e alegrias constantes em nosso dia a dia, se sabiamente aproveitados, terão para nós o mesmo significado, o mesmo sentido, e serão sempre sinônimos dessa igualdade, tão presentes em nossas aspirações, denominadas de... felicidade e paz.

Geraldo Vieira de Magalhães
Psicólogo - CRP 08/06392
Tel.: (41) 9 9141-3141




Valorosas Guerreiras

Por: Geraldo Vieira de Magalhães    Dia 03/06/2023 ás 08:22


Valorosas  Guerreiras

Homenagem ao Dia Internacional da Mulher (Oito de Março)

As muitas opções da atualidade despertaram a curiosidade e aguçaram um sentimento de necessidades, com relação às inovações que rapidamente passaram a fazer parte da vida do ser humano.
Em paralelo, o significativo crescimento da população colaborou para aumentar a oferta dos mais variados tipos de bens, que acarretaram mais gastos, mais despesas.
Atraídos pela sedução de muitos desses apelos, tornou-se muitas vezes inevitável, os escorregões, tropeços e quedas no desequilíbrio orçamentário, que apenas um dos cônjuges não conseguiria suportar.
E aí lembramos da mulher, que de forma gradativa e marcante adentrou o mercado de trabalho. Passou a exercer profissões antes tidas como exclusivamente masculinas e ofereceu, além da mão de obra, suas inúmeras qualidades femininas. Lembramos dessa mulher que, além de muitas responsabilidades, incorporou também as financeiras.
De forma solitária ou em parceria conjugal, o auxílio feminino não foi e não é menosprezado. Pode ser encontrado na quitação do imóvel, nas parcelas do veículo, na mensalidade do colégio dos filhos e em muitos outros compromissos... Seja por livre e espontânea vontade ou por força das circunstâncias, assume totalmente as despesas ou colabora na manutenção do lar.
E aí está a mulher. A esposa, a mãe, a companheira, acumulando tarefas de casa, do trabalho externo, do cuidar dos filhos, desdobrando-se também em muitas outras situações em que sua determinação e coragem sejam necessárias.
Mas, apesar de tudo, de tantos méritos e reconhecimentos, essa mesma mulher ainda se depara com muitas e difíceis situações. Vez ou outra ainda esbarra em algum tipo de preconceito. Em algumas oportunidades ainda é preterida ou rejeitada e, não raras vezes, ouve-se algum tipo de reprovação ou comentário, motivado por peculiaridades e outras situações nas quais esteja inserida.
Mas não importam ainda os rótulos, nem o que podem dizer ou pensar. O que importa sim é a sua capacidade de superação, de reação, ampliando constantemente seu espaço e valorizando gradativamente suas conquistas. E a sua conquista maior é a do contexto humano, que, como tal, não se pode prescindir ou deter, pois faz parte da abertura e do crescimento das oportunidades do ser, do ser humano. Devemos, portanto, parabenizá-la, pela quebra de tabus e pelo romper de barreiras. Seja na carreira política ou como policial, seja como motorista profissional ou no âmbito desportivo, e em muitas outras áreas, observa-se, cada vez mais, a presença e a colaboração feminina.
Sabemos não serem poucas, as mulheres famosas e vitoriosas que a História registrou e se incumbirá de lembrar. Mas cabe aqui o reconhecimento à grande maioria delas, que, no anonimato de suas existências, fizeram, fazem e ainda farão, de suas vidas a sua própria história.

Geraldo Vieira de Magalhães
Psicólogo - CRP 08/06392
Tel.: (41) 9 9141-3141
gvm.vieira@terra.com.br




Férias

Por: Geraldo Vieira de Magalhães    Dia 12/28/2022 ás 09:30


Férias

São tantos os planos que ficamos até um tanto quanto desorientados, quando elas nos chegam.

É o rompimento com a rotina, com a condução e o trânsito, com as reuniões e os prazos, e com muitas outras cobranças que fazem parte do contexto profissional.

Temos um bom tempo pela frente. Somos livres para ir onde quisermos, sem o compromisso oficial com o relógio. Podemos dormir até mais tarde, sem a preocupação com os diversos horários previamente estabelecidos, até mesmo com os das refeições. É uma quebra de paradigmas ou parâmetros.

Temos condições de encarar os armários e as estantes, o jardim e o quintal e a reforma ou os retoques na casa.

Podemos fugir da metódica sequência do dia a dia, através do passeio descompromissado e das visitas mais demoradas aos parentes e amigos.

Devemos recuperar uma vontade, resgatar uma necessidade.

É a oportunidade quanto ao show, ao cinema, ao teatro, e a outros bons programas há muito tempo esquecidos. É a chance com relação àquele museu, que tantos elogiam, mas que ainda “não pôde” ser visitado. É o sim à pescaria, convite muitas vezes recusado. É a oportunidade para estreitar os laços com o clube e com todas as opções que ele proporciona.

É dar ouvidos ao meio esquecido espírito aventureiro, de sair por aí, sem roteiro ou rumo definido, por estradas, trilhas e caminhos não conhecidos. É dar a devida atenção à antiga ideia de pegar a família e viajar, para conhecer as lindas praias, os belos campos, rios e cachoeiras, sempre lembrados pelas revistas e pelos programas de TV. Tem sempre um resort, hotel, camping ou pousada, aguardando a chegada do visitante.

Mas trinta dias passam rápido, e é bem provável não haver o tempo necessário para se pôr em prática todos os planos imaginados. Paciência, o que não for possível agora, ficará para o novo período de férias.

O importante, tal qual o próprio trabalho nos ensina, é o planejamento, são os procedimentos, a programação prévia necessária para se alcançar as metas estabelecidas, visando aproveitar os benefícios físicos, psíquicos e emocionais que as férias podem proporcionar.

Não nos esqueçamos disso: o trabalho é muito importante, férias são imprescindíveis.

Se somos nós que possibilitamos e controlamos as certificações de qualidade no trabalho, por que não proporcionar a nós mesmos, os benefícios salutares que as férias proporcionam?

E já que também somos associados ou colaboradores, no âmbito empresarial, façamos então uma feliz associação pessoal, física e mental, colaborando com as ações necessárias para que as férias, aproveitadas, sejam uma pequena amostra do que é viver bem, com mais qualidade e satisfação, não só trinta dias, mas todos os períodos, ou anos de nossa vida.

E que todos sempre tenhamos então, boas férias!...

Geraldo Vieira de Magalhães
Psicólogo - CRP 08/06392
Tel.: (41) 9 9141-3141




“Gentileza Gera Gentileza”

Por: Geraldo Vieira de Magalhães    Dia 11/11/2022 ás 17:51


“Gentileza Gera Gentileza”

Dia Nacional da Gentileza: 29 de maio
Dia Mundial da Gentileza: 13 de novembro

Na década de 1980, quem transitasse pelas imediações do Terminal Rodoviário da cidade do Rio de Janeiro, deparava-se com algo que despertava muita atenção. Eram palavras, frases e desenhos pintados nas pilastras de um viaduto próximo. Alusão à natureza, à pátria e à bondade, como também exortações à gratidão, ao respeito e ao amor, eram constantes nesses painéis, desenhados nas colunas de sustentação do viaduto. Uma expressão constantemente utilizada pelo autor era: “Gentileza Gera Gentileza”.

José Datrino, nascido em 1917, em Cafelândia, e falecido em 1996, aos 79 anos, em Mirandópolis, também município de São Paulo, teve seu nome merecidamente reconhecido. Suas pinturas foram preservadas. Sua história e vida contada em livro. Foi lembrado em músicas e também homenageado, através do enredo de uma das grandes escolas de samba do Rio de Janeiro.

Devido à sua aparência, roupas que usava e a todo o bem que pregava, José Datrino passou a ser chamado de “profeta gentileza” ou apenas “Gentileza”. Em sua homenagem, o dia 29 de maio, dia do seu falecimento, passou a ser comemorado no Brasil como o Dia Nacional da Gentileza.

No âmbito mundial o movimento teve início no ano de sua morte, em 1996, em Tóquio, no Japão. Anos mais tarde, em 2000, foi instituído oficialmente, em 13 de novembro, o Dia Mundial da Gentileza.

Quanto ao autor da famosa frase “Gentileza Gera Gentileza”, não era difícil encontrá-lo. Andava pelas ruas do Rio incentivando as pessoas à solidariedade, à educação, à civilidade e à cordialidade.

São várias as oportunidades que temos de ser gentis e, ao mesmo tempo, homenagear a quem tanto fez pela propagação de boas ações. Um cordial cumprimento a quem estiver presente, ao se entrar em um elevador; uma efusiva saudação, ao se chegar no ambiente de trabalho; oferecer o lugar a alguém, em uma condução; um auxílio, em qualquer circunstância. Um telefonema, uma mensagem, um elogio, ou apenas um sorriso, são algumas atitudes que fazem com que um ambiente se torne mais agradável e que as pessoas se sintam mais felizes.

Temos, portanto, em relação à gentileza, o dia nacional (29 de maio) e o dia mundial (13 de novembro). Duas datas específicas e importantes para lembrar, mas não esqueçamos que, além delas, temos todos os outros dias para, não só lembrar, mas também praticar!

Geraldo Vieira de Magalhães
Psicólogo - CRP 08/06392
Tel.: (41) 9 9141-3141




Superando o Luto

Por: Geraldo Vieira de Magalhães    Dia 01/11/2022 ás 10:18


Superando o Luto

Tudo que faz parte da natureza perece, ou se transforma. A pedra se amolda, a serviço das construções. A árvore se modifica, gerando utilidades. O vegetal, o animal, e até mesmo o ser humano passa pelas transformações naturais da existência.

Durante a vida apegamo-nos naturalmente às pessoas. Amamos àqueles que nos trouxeram à vida, nos afeiçoamos aos familiares e a todos que, de uma ou outra forma fazem parte do contexto de nossa vida.

Mas ficamos muito tristes quando “perdemos” alguém a quem nutríamos afeição. Sabemos não ser nada fácil nos recuperar de tão forte abalo, sabemos ser muito difícil nos reequilibrar do choque sofrido.

No vazio do espaço, ao som do silêncio, sente-se a ausência da voz. No afastamento da presença, vive-se a proximidade da lembrança. Longe do corpo, mas perto da saudade...

Estamos realmente preparados para a partida?... Como entender, suportar ou curar essa ferida?...

Amigos, familiares e parentes certamente nos apoiarão nesses momentos tão difíceis. São bem-vindas as palavras de conforto. É bem-vindo o abraço amigo. Bem-vindo também todo e qualquer lenitivo para amenizar essa separação...

Falar sobre a finitude da vida pode ser tarefa de muitos, mas o entendimento da morte é tarefa própria, pertence a cada um de nós. Que possamos então entender essa verdade, que por algum tipo de caminho chegará até nós. A morte é um processo natural, e Deus, em sua Infinita Misericórdia sempre nos concede, junto com o benefício do tempo, as condições necessárias para retirarmos de dentro de nós mesmos as forças para superar esse momento.

Sendo assim, esforcemo-nos para não nos apegar isoladamente na tristeza, e, por outro lado, apressemo-nos a lembrar saudosamente das alegrias juntos vivenciadas. Dediquemos sempre, a ele ou a ela, não os sentimentos de incompreensão, inconformismo ou revolta, mas sim o nosso entendimento, a nossa afetividade, o nosso amor. E amparados pelo benefício da prece, pelo poder da oração, onde estiverem sorrirão, se alegrarão por saberem que superamos o vazio, que vencemos essa dor.


Geraldo Vieira de Magalhães
Psicólogo - CRP 08/06392
Tel.: (41) 9 9141-3141




Dia Mundial da Saúde Mental

Por: Geraldo Vieira de Magalhães    Dia 10/10/2022 ás 09:23


Dia Mundial da Saúde Mental

Nosso Planeta, Nossa Saúde

Esse é o tema escolhido para ser celebrado em 10 de outubro de 2022, Dia Mundial da Saúde Mental, campanha estabelecida no ano de 1992, por iniciativa da Federação Mundial para a Saúde Mental.

A partir de 1994 iniciou-se a escolha de um tema específico para cada ano, visando orientar debates e eventos diversos alusivos à data, cujo objetivo principal é a ampla conscientização da necessidade da saúde mental do ser humano.

Saúde mental abrange um amplo contexto, no qual fazem parte o físico, o psíquico, o social e o espiritual. A prática de atividades físicas, o lazer, as amizades e o controle das emoções devem se fazer presentes. Tentar entender e administrar o estresse rotineiro, procurar sempre pelo equilíbrio entre o que se almeja e o realmente necessário, envidar esforços na busca constante por possíveis e adequadas melhorias à nossa existência são outras situações que não devem ser esquecidas.

Com relação ao tema específico do corrente ano “Nosso Planeta, Nossa Saúde”, percebe-se claramente a necessidade de um melhor entendimento sobre o nosso relacionamento com o mundo o qual habitamos. Antes de se atentar apenas ao que ele nos fornece, devemos refletir e agir sobre o que podemos colaborar e retribuir, para este planeta que está sempre a nos proporcionar belíssimos cenários e recursos tão benéficos e necessários à nossa vida.

A famosa expressão “Mente sã, em corpo são”, deixa claro que devemos cuidar tanto do corpo quanto da mente, mas não esqueçamos que devemos também cuidar do planeta em que vivemos. A água, incluindo os rios, os mares, os oceanos. O ar, a terra, a fauna e a flora. A natureza, em toda a sua amplitude, espera por iniciativas. De forma coletiva ou pessoal todos temos a responsabilidade de fazer o que for possível por essa moradia passageira.

Sabendo cuidar e interagir viveremos em um mundo menos poluído e mais saudável, a nos proporcionar melhores condições para uma vida com mais qualidade. Poderemos então, com convicção e de forma assertiva justificar o tema: “Nosso Planeta, Nossa Saúde!”


Geraldo Vieira de Magalhães
Psicólogo - CRP 08/06392
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